segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Um pouco sobre Mitologia Egípcia

  Considerada como a religião do Egito Antigo, o seu papel revelou-se fundamental para o desenvolvimento da cultura egípcia, ainda que não seja possível falar de uma verdadeira religião, enquanto sistema teológico unificado. A egípcia baseava-se numa diversidade de antigos mitos, no culto da natureza e na adoração de um sem número de divindades. A crença egípcia conta que no início existia apenas o oceano, e , o deus do Sol, tendo nascido de uma flor de lótus ou de um ovo, surgiu à superfície da água, trazendo consigo quatro crianças: os deuses Shu e Geb e as deusas Tefnut e Nut. Shu e Tefnut tornaram-se na atmosfera, pairando sobre Geb, que se tornou a terra e criou Nut, que se transformou no céu. reinava acima de todos. Da união de Geb com Nut nasceram quatro crianças : dois filhos, Osíris e Seth, e duas filhas, Ísis e Néftis. Osíris sucedeu a como rei da terra, com o apoio de sua irmã e esposa, Ísis. Seth, que odiava o seu irmão, Osíris, matou-o e conquistou o poder sobre a terra. Ísis, tendo embalsamado o corpo do marido com a ajuda do deus Anúbis, ressuscitou Osíris, recorrendo à magia, que se tornou senhor do submundo. Hórus, filho de Ísis e Osíris, derrotou, mais tarde, Seth numa grande batalha e tornou-se senhor da terra. Partindo deste mito da criação, surgiu a concessão da Enéade, composta por um grupo de nove deuses, e da Tríade, composta por um pai divino, uma mãe e um filho. Todos os templos egípcios possuíam a sua Enéade e Tríade. Contudo, a Enéade mais conhecida era aquela composta por Ré, seus filhos e netos, que era adorada em Heliópolis, o centro do culto solar. Pensa-se que umas tenham sido adotadas e adaptadas de religiões estrangeiras e outras a herança das religiões da África pré-histórica, que gradualmente sofreram um processo de fusão e se transformaram numa estrutura religiosa complexa. Algumas destas divindades locais tornaram-se em deuses de culto nacional, como Ré. A sua importância teria aumentado com a ascendência política das suas cidades de origem. Em Mênfis a Enéade era liderada pela Tríade composta pelo pai Ptah, pela mãe Sekhmet e pelo filho Imhotep, que adquiriram uma grande importância no período das Dinastias Mênfitas, no Império Antigo. Do mesmo modo, quando as dinastias de Tebas governaram o Egito, a Enéade desta cidade tornou-se muito importante, sendo liderada pelo pai Amon, pela mãe Mut e pelo filho Khonsu. Durante a 5.ª Dinastia os faraós reclamaram a sua ascendência divina e foram, a partir de então, adorados como filhos de Ré, assistindo-se, progressivamente, a uma fusão entre os deuses ditos verdadeiros e seres humanos que haviam sido glorificados. Os deuses egípcios eram, geralmente, representados com corpo humano e cabeça humana ou animal. Por vezes, os animais estavam associados e expressavam características dos deuses. Ré, por exemplo, era representado com cabeça de falcão, sendo este animal sagrado pelo seu voo cortante. Alguns deuses eram representados por símbolos, como o disco solar ou as asas de falcão, que o faraó usava na sua coroa.

domingo, 29 de setembro de 2013

Mitologia Nórdica a Origem, Os Gigantes do Suor e a Vaca que Lambia Gelo.

 

Você deve estar se perguntando: "O que?!", pois é, quando estava lendo meu livro, tinha vários capítulos só sobre mitologia nórdica, e notei que ela é um tanto cômica, não sabemos se é pela tradução que fizeram, mas em fim os deuses vivem se metendo em encrencas e apostas. A mitologia nórdica é tão cômica que seria um bom programa de comédia. Aonde mais você imaginaria Thor e Loki vestidos de mulher pra tentar seduzir um gigante? ( se vocês quiserem posso colocar um dia esse texto aqui pra vocês) Então vamos contar um pouco dessas coisas cabulosas que os deuses fazem.

 

A Origem

Como todo e qualquer origem no início não havia nada nem céu, nem terra nem mar mas de alguma forma o mundo era dividido em três reinos (Também não entendi direito isso, mas relaxa, fica bem pior), o Ginnungagap (o Grande Vazio), abismo primitivo e vazio, situado entre Musspell (o Reinodo Fogo) e Niflheim (a Terra da Neblina), terra da escuridão e das névoas geladas. Por muitas eras o mundo foi assim, até que a neblina começou a subir e formaram no medonho abismo de Ginnungagap um gigantesco bloco de gelo.
De Musspell veio um ar quente e este encontro do calor que descia com o frio que subia de Niflheim começou a provocar o derretimento do imenso bloco de gelo. (Enfim começa a bizarrisse) O gelo foi derretendo e pingando e deixando entrever, sob a outrora gelada e espessa capa branca, a forma de um gigante (De onde surgiu esse gigante?).
Ymir era o seu nome, uma criatura dotada apenas de instintos. Ymir dormiu durante todas estas eras, enquanto o gelo que o recobria ia derretendo mansamente (Nem eu consigo dormir assim), eis que ocorre uma coisa supreendente, por causa do calor escaldante de Musspell Ymir começou a SUAR. Esse suor escorria e juntavasse com as águas que vinham do gelo que brotava de seus poderosos membros (Isso mesmo que está escrito, não tenho culpa de nada), esse suor deu origem aos primeiros seres vivos (Viu que cabuloso?). Debaixo de seu braço surgiu um casal de gigantes (Como!) e da união de suas pernas veio ao mundo outro ser da mesma espécie (Isso é bem nojento!!!), chamado Thrudgelmir.
Do gelo derretido além dos gigantes surgiu uma vaca (Isso aí, uma vaca!), chamava-se Audhumla e de suas tetas prodigiosas (eu ri dessa palavra kkk) manavam quatro rios, que alimentavam o gigante Ymir. Audhumla nutria-se do gelo salgado, que lambia continuamente da superfície, e deste gelo, surgiu o cabelo de um ser (Estranho u.ú), depois a sua cabeça e finalmente o corpo inteiro. Essa criatura chamava-se Buri o progenitor dos deuses. Sabe-se lá como Buri teve um filho (Será que foi com a vaca?), o nome do filho era Bor e desde que pai e filho se reconheceram, começaram a combater os gigantes, que nutriam por eles um ódio e um ciúme incontroláveis.
Esta foi a primeira guerra de que o universo teve notícia e incontáveis eras sucederam-se sem que ninguém adquirisse a supremacia. Finalmente, Bor casou-se com a giganta Bestla (Um tanto quanto irônico ele se casar com alguém da raça que ele quer matar) e, desta união, surgiram três deuses: Wotan (também chamado Odin), Vili e Ve. Dos três, o mais importante é Wotan, que um dia chegará a ser o maior de todos os deuses. E, porque assim será, um dia, ele próprio disse a seus irmãos:

- Unamo-nos a Bor e destruamos Ymir, o perverso pai dos gigantes!

 
Tradução jovem: - Vamo negada, matar os bicho pro vovô ficar feliz!

Os quatro juntos derrotaram, o poderoso gigante, e com sua morte, acabou também a quase totalidade de sua espécie, afogada no sangue de Ymir. Um casal, entretanto, escapou do massacre. Bergelmir e sua companheira, que construíram um barco feito de um tronco escavado e foram se refugiar em Jotunheim, a terra dos Gigantes, onde geraram muitos outros. Desde então, a inimizade estabeleceu-se, definitivamente, entre deuses e gigantes, cada qual vivendo livremente em seu território, mas sempre alerta contra o inimigo. 


OBS: Esse é bem o comecinho de tudo mesmo, mais se pesquisar bem afundo perceberá que tem muito mais coisa além disso, e são bastantes cômicas.

sábado, 28 de setembro de 2013

As Valquírias

 Esse são os nomes da Valquírias principais, elas são como as seguidoras de Ártemis.
  • Brünhild
  • Gunnr 
  • Skuld
  • Hilkdr  
Obs: não encontrei fotos das valquírias. 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Os principais heróis da mitologia nórdica:

 
Beowulf: guerreiro que venceu o dragão e o grande monstro Grendel.

 
Siegfried: personagem épico na saga dos Volsungos. 

 
Grendel: monstro que foi derrotado por Beowulf. 

 
Volsung: personagem rei. 

 
Erik, o vermelho: descobridor da Groelândia.