Sereias, Tritões e Ninfas
A água está presente em todos os nossos momentos, em tudo que nos rodeia, levando-nos ao mundo feérico e trágico
dos graciosos tritões, sereias.
Os babilônios eram conhecidos por cultuar o deus do mar Ea. Um tritão: um homem com a cauda de peixe.
Oannes, para os gregos, emergiu do
Erythrean Sea
para transmitir conhecimento ao homem.
Os sírios e os filisteus também cultuaram sua deusa sereia semítica, cujas lendas se
enleam; os assírios a chamam Atargatis, deusa da lua, do amor e
da fecundidade, e os filisteus, Derceto, esta jogou-se no mesmo lago,
após matar um de seus sacerdotes e abandonar a filha Semíramis no
deserto.
Derceto é contemplada com uma cauda de peixe. Semíramis é rainha da Babilônia.
Nos mapas do Renascimento podia ler-se a frase "Aqui estão as sereias", e
muitas crônicas sobre sereias capturadas foram escritas.
Os exploradores visualizaram a aparição de sereias, com cabelos verdes na Antártida,
e com cabelos azuis nas Bahamas.
Hoje em dia, há rumores da existência de um homem-peixe em Liérganes, na Cantabria, e ninfas no rio Ebro.
As sereias e os tritões para os chineses, são
Fuxi
e
Nu Gua; para os indianos,
Trita e
Voshnu; para os gregos,
Poseidon,
Amphitrite; para os japoneses,
Ningyo;
para os habitantes de Cornwall,
Merrymaids; para os irlandeses,
Merrows ou
Muirruhgach; para os
Shetland Islands,
Sea-trow; para os escandinavos,
Havfrue e
Havmand; para os noruegueses,
Havfine; para os romanos,
Neptune.
Os mortais ficavam encantados com as sereias e se lhes dessem ouvidos seria um desatino. As sereias
atraindo os marinheiros com suas mágicas vozes,
cantando, tocando maravilhosamente instrumentos musicais, e fazendo os navios encalharem e seus tripulantes afogarem-se.
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