terça-feira, 27 de agosto de 2013

Qual a diferença entre a Mitologia Grega e a Romana ?

   Como já dissemos aqui, a Mitologia Grega
Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.

Mitologia Romana
A Mitologia Romana é o conjunto de crenças e práticas politeístas, ou seja adorando vários deuses com nomes diferentes dos deuses gregos, mas semelhante aos da Mitologia Grega. 

Para os Romanos, homens e deuses teriam que viver em harmonia, tendo confiança mútua, sendo que os rituais e cultos aos deuses tinham como objetivo agradá-los, pois dos deuses dependiam a saúde, a proteção do Estado e o sucesso na guerra, as colheitas fartas, enfim, a prosperidade dos homens. 

Ao contrário dos gregos, os romanos não especulavam sobre a origem dos deuses. Eles apenas cumpriam os rituais com exatidão, para garantir a harmonia para com os deuses. Muitos deuses foram incorporados a Mitologia Romana por pertencerem a regiões conquistadas pelos romanos.

Assim como na Mitologia Grega, os deuses romanos tinham características dos humanos, como alguns sentimentos e a aparência física  Porém, não tinham contato direto como os homens, como acontecia na Mitologia Grega.

Após calamidades causadas principalmente por guerras, a maioria da sociedade romana adotou uma atitude cética em relação aos deuses, por estes não terem lhes protegido, apesar dos rituais oferecidos.

Aproximadamente no século III a.C., a crença nos deuses foi dando espaço a religiões orientais com aspectos mitológico, com características como envolvimento pessoal, ritos de iniciação e sacrifícios. Após alguns séculos, o Cristianismo tornou-se a religião do povo, sendo reconhecido apenas em 313 d.C.

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